Quem somos

O Colégio Espírita Professor Rubens Costa Romanelli

O Colégio Espírita Rubens Romanelli oferta do Ensino Fundamental I ao Ensino Médio.

Comprometido com o processo de formação integral do ser humano, o Colégio desenvolve uma proposta de ensino que vai além dos conteúdos obrigatórios e foca também no desenvolvimento de competências e atitudes para a vida.

  • Acompanhamento diferenciado para cada faixa etária.
  • Programação pedagógica baseada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
  • Educação inclusiva para as diferentes necessidades dos alunos.

O Colégio Espírita Professor Rubens Costa Romanelli é mantido e administrado pela Fraternidade Espírita Irmão Glacus, mantenedora da Fundação Espírita Irmão Glacus.

A entidade Fundação Espírita Irmão Glacus, CNPJ 26.046.839/0001-54, mantenedora desta instituição de ensino, está certificada como entidade beneficente de assistência social pelo período de 20/05/2020 a 19/05/2023 e, como tal, deve oferecer bolsas de estudo CEBAS na forma e na proporção definidas na lei n° 12.101/2009. Acessar certificado.

Manual do aluno 2024

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História

…um breve relato sobre nós.

A história do Colégio Espírita Professor Rubens Costa Romanelli começou em fevereiro de 1987, quando a OCAS – Organização Cristã de Amparo Social doou à FEIG uma área de 11.520 m², situada no “Boa Vista”, antigo nome da região em que funciona a Fundação Espírita Irmão Glacus.

Do recebimento da doação até a criação do Colégio foram três anos, e para o início do seu funcionamento outros três – tudo muito rápido para uma casa espírita que contava apenas com corações de boa vontade nos dois planos da vida, muita determinação e disposição para o trabalho.

O Colégio foi criado em 23 de maio de 1991 e recebeu autorização do Conselho Estadual de Educação para funcionar em julho do mesmo ano. A partir daí uma série de providências burocráticas foi necessária para que, em 2 de fevereiro de 1993, recebesse os primeiros alunos.

Conversas iniciais projetavam para a Fundação, entre outras iniciativas, uma escola agrícola e uma faculdade – eram muitas as ideias. A partir de Reuniões de Consulta Espiritual (RCE) com os mentores, o formato foi sendo definido, e já no documento de constituição da Fundação o Colégio estava previsto, assim como o fornecimento dos ensinos de 1º e 2º graus (hoje conhecidos por Fundamental e Médio) e o ensino técnico em Administração e Contabilidade, em sintonia com as demandas de formação da época.

Estavam entre os objetivos e as diretrizes da escola: “(…) dar uma educação integral voltada para o espírito evolucionista que deve gerir o desenvolvimento humano”. Foi estabelecido que “caracterizará essa educação o crescimento pessoal e comunitário e o clima de favorecimento à cooperação, ao respeito humano, para oportunizar o desenvolvimento do potencial de cada aluno”. E ainda estava previsto o ensino gratuito.

Pessoas envolvidas com o projeto naquela época afirmam que no início dos trabalhos precisava-se de tudo. Desde as carteiras das salas de aula, que foram doadas, com modelos, alturas e cores diferentes. Da definição da direção voluntária do Colégio, até o início das atividades, foram oito meses para estruturá-lo fisicamente. Até hoje na tarefa, ele afirma que, sem conhecimento técnico em educação, prontificou-se a ajudar a fazer o Colégio funcionar – aprendeu a trabalhar com as pessoas. E desde aquele tempo, como disse uma das envolvidas no trabalho naquela época, ele vem estabelecendo pontes.

Quando o Colégio começou a funcionar, tinha o mínimo de tudo, inclusive merenda gratuita – “Tudo era muito simples, aproveitado mesmo, mas nunca faltou nada”.

Os esforços para estruturar e fazer o Colégio funcionar foram paralelos: enquanto um grupo de voluntárias dava encaminhamento aos trâmites burocráticos indispensáveis junto aos órgãos oficiais de educação, outro cuidava da estruturação física. O início dos trabalhos foi divulgado no entorno da escola, por meio de carro de som, e a procura foi grande. Com o ensino gratuito, numa região de muitas carências, uma fila enorme foi formada, e alguns pais ali passaram a noite para conseguirem uma vaga. A FEIG, que queria ajudar toda aquela gente definiu como critério para o preenchimento das vagas a ordem da inscrição.

Mobiliário, infraestrutura, tudo aproveitado, muito simples, e as aulas começaram, com 85 alunos da 5ª série e 78 do 1º ano do ensino médio. As possibilidades pedagógicas eram muitas, com objetivos muito claros, e a liberdade dada pela FEIG à equipe pedagógica, segundo alguns dos seus integrantes, possibilitou que colocassem em prática tudo em que acreditavam.

Disciplina, religiosidade e valores morais sempre foram, e ainda são, muito trabalhados e reconhecidos como pontos fortes do Colégio Rubens Romanelli.

Com o primeiro ano de trabalho encerrado, foi publicado um relatório, no qual se registravam 178 alunos, 10 professores e 6 funcionários. A cada ano as turmas das séries avançavam – em 1994 a turma da 5ª série avançou para a 6ª, e uma nova turma de 5ª série foi constituída. O mesmo foi acontecendo no ensino médio. Em levantamento feito em edições antigas do jornal Evangelho e Ação, é possível identificar a trajetória da escola. As expectativas de realização, desde os primeiros momentos, eram ousadas. Muitas campanhas de arrecadação de recursos foram feitas para garantir o início e a manutenção das atividades do Colégio desde a sua fundação.

Em 1995 aconteceu a primeira formatura, com 70 jovens técnicos em Contabilidade e Administração entrando para o mercado de trabalho. Uma vitória para aqueles jovens, para suas famílias e para a Fraternidade e a Fundação Espírita Irmão Glacus.

Era momento de comemoração, mas também de grande escassez de recursos, com a iminência de encerramento das atividades. Em uma nova ação integrada, voluntários da FEIG foram a campo buscar soluções para a continuidade do Colégio. Resultado de muito trabalho, de muitas visitas a empresários e órgãos da administração pública, foi conseguido que a Prefeitura de Contagem assumisse por algum tempo o custeio das despesas com os professores do ensino médio.

O Colégio fornecia ensino técnico e contava com um robusto “Programa de Estágio Supervisionado”, que, a partir de análises nas reuniões de conselho de classe, encaminhava os alunos para oportunidades de estágio. O programa, além de contar com palestras específicas sobre mercado de trabalho, postura profissional, qualidade total, relações humanas no trabalho, ICMS, entre outros temas relacionados à prática profissional, promovia oficinas e palestras sobre a Doutrina Espírita. As palestras relacionadas ao mercado de trabalho eram viabilizadas em parceria com o Sebrae, Senac, CDL e outras instituições de capacitação profissional, e os encaminhamentos para estágio eram feitos por meio do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) e do Instituto Euvaldo Lodi. Os alunos faziam estágios no Banco do Brasil, Correios, Prefeitura de Contagem, Telemar, Tribunal de Contas, Ipsemg, Hemominas, entre outras instituições. Estudavam pela manhã e já iam alimentados para o trabalho. Além de aprenderem na prática, reforçavam o orçamento familiar.

Conteúdos relacionados a valores de igualdade, aceitação das diferenças, perdão, compreensão, respeito, entre outros, eram trabalhados com os alunos. Nessa época foi mudada a abordagem nas comemorações dos dias das mães e dos pais e, considerando a diversidade das estruturas familiares, foi implantada a Festa da Família.

O contexto econômico do Brasil tornava mais desafiador para uma casa espírita manter a proposta de educar gratuitamente. Nessa época são registradas ações internas no Colégio, como iniciativas de professores e equipe técnica na busca de soluções para arrecadar recursos (gincanas, reciclagem de latas, etc) e ajudar nas despesas menores do dia a dia. Na sede da FEIG, promoções diversas, como sorteios, pedágios realizados pela equipe da Mocidade Espírita Joanna de Ângelis, gincanas, eventos e outras iniciativas aconteciam sempre, na busca de recursos. Não podem ser esquecidas a Fábrica de Móveis e de Telas para pintura e mais tarde a Gráfica, empreendimentos da Feig na busca de caminhos para a auto sustentabilidade.

Ainda assim, todo esse trabalho não era suficiente. Durante os anos de 1996 a 1998 não houve turmas do ensino fundamental; o custeio das turmas do ensino médio sofreu descontinuidade, e em 1997, após muitos estudos e reflexões sobre caminhos viáveis, o Colégio Professor Rubens Romanelli deixou de ser 100% gratuito, instituindo-se mensalidade para determinados segmentos, de acordo com o perfil socioeconômico dos alunos, no limite da cobertura dos custos. Condição para a continuidade do projeto de educação da Fundação Espírita Irmão Glacus, a concessão de bolsas de estudo obedeceu a critérios formais e objetivos relativos ao perfil das famílias, confirmado por meio de sindicâncias realizadas por equipe de voluntários. Em 1999 foram retomadas as turmas de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental.

Em 2000, em um novo trabalho integrado, tarefeiros saíram a campo na busca de pessoas que assumissem o compromisso de custear, por meio de doações mensais, pelo menos 100 dos 330 alunos do Colégio. Em três meses de trabalho intenso foram conquistados 108 sócios mantenedores – os Padrinhos do Colégio, que começaram a fazer suas doações.

Os 10 anos do Colégio Espírita Romanelli foram comemorados durante todo o ano de 2002 até fevereiro de 2003. Em almoço na Fundação, no início das comemorações, foram resgatados os avanços alcançados na escola e o quanto ela representava na materialização da função social da Feig. Nesse ano foi realizado também o III Bazar Romanelli, no qual os alunos faziam do Bazar da Pechincha uma empresa simulada e trabalhavam conteúdos relativos à economia de mercado, matemática comercial, contabilidade, estatística, entre outros. Nessa época o curso técnico oferecido era o de Administração, tendo sido descontinuado o técnico em Contabilidade a partir de 1997. A diminuição do interesse de alunos pelos cursos, com as mudanças nas demandas de mercado, e a não formação de novas turmas, associadas à reestruturação das diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico, prevista na Resolução 04/99, do Conselho Nacional de Educação, fizeram com que em 2004 o ensino médio técnico de Administração deixasse de ser ofertado.

Continuaram os esforços para a continuidade e o aprimoramento do Colégio, e em 2003 entrou na reta final a construção da quadra poliesportiva, um sonho antigo, que sem dúvida resultou em significativo incremento das atividades da escola.

Em 2004 foi lançada uma ação para conquistar Amigos do Colégio Professor Rubens Romanelli, com vistas a desenvolver fontes de renda para a sua manutenção e a ampliação das isenções de contribuição e do acesso para alunos carentes. Com o projeto “Coleta Solidária”, passou-se a recolher e reciclar embalagens plásticas e latas de alumínio, sendo os valores aferidos doados ao Colégio.

As atividades pedagógicas foram se renovando e aperfeiçoando. Olimpíadas, Feira de Cultura, Festival de Tortas e excursões para cidades históricas passaram a trabalhar os conteúdos transversais na escola. Foi implantada a hora cívica, com hasteamento semanal das bandeiras do Brasil e de Minas Gerais. Foi também nesse ano que aconteceu a renovação das carteiras escolares e planejada a revisão da sistemática de fornecimento dos materiais didáticos, que em 2005 deixam de ser apostilas e são adotados livros reutilizáveis. Melhoradas também a infraestrutura dos laboratórios de informática e de ciências.

Em contatos recentes com voluntários, empregados e alunos dos primeiros tempos, uma afirmação unânime foi de que guardam em suas lembranças as coisas boas que viveram no Colégio. Certamente que em todos esses anos foram muitas as conquistas, os avanços, mas houve também problemas, conflitos, incertezas e embates.

Em 2006, por orientação do mentor Glacus, o nome do Colégio passou a expressar a palavra Espírita e foi completado com o nome do mentor, tornando-se Colégio Espírita Professor Rubens Costa Romanelli.

Historicamente, as crianças que frequentavam o Centro de Educação Infantil Irmão José Grosso, ao completarem 6 anos, limite de permanência na instituição, precisavam buscar outras escolas na comunidade para prosseguirem sua trajetória educacional. Após uma turma-piloto com crianças advindas do CEI, foi implantada no Colégio, em 2007, a 1ª série básica do ensino fundamental. O desafio de garantir a possibilidade de que crianças frequentes no CEI ficassem sob a orientação educacional da Fundação, até a conclusão do ensino médio, tornou-se realidade.

Também em 2007, entre os esforços para elaborar material de suporte para o processo de captação de recursos, foi identificada a necessidade de formulação estratégica para a Fundação. Nasceu o Projeto Aprimorar, que, considerando as tendências do terceiro setor no Brasil e reunindo vários setores da Fraternidade e da Fundação, elaborou a visão de futuro e a missão da Fundação, com vistas a aperfeiçoar os encaminhamentos das ações de captação de recursos e seus resultados, além de identificar e sistematizar as necessidades da instituição.

Para o alcance da missão da Fundação Espírita Irmão Glacus, formulada naquele momento – “Promover a transformação moral de crianças, adolescentes e suas famílias, moradoras no entorno da Fundação, em situação de risco social, com vistas ao desenvolvimento integral do ser humano”–, o trabalho no Colégio continuou, com a oferta de educação de crianças e jovens em situação de risco pessoal e social, foco da Fundação por meio da concessão de bolsas de estudo.

Nos anos de 2012 e 2013, uma ampla campanha de divulgação do Colégio para captação de alunos foi veiculada e trabalhados os diferenciais de escola espírita, com foco na formação de cidadãos de bem.

Em 2014 foi iniciado um trabalho de reaproximação dos alunos do Colégio com os conteúdos e atividades da sede, no Bairro Padre Eustáquio.

Outro aspecto sempre muito reconhecido como diferencial na trajetória do Colégio Espírita Professor Rubens Costa Romanelli é o acolhimento aos alunos e seus familiares, com várias iniciativas nesse sentido, no passar dos anos. Conhecer todos os alunos pelo nome e suas questões familiares e fazer-se presente na busca de soluções de todo tipo tem sido uma realidade. A Fundação conta hoje com voluntários especialistas em psicologia e pedagogia, entre outros, no reforço ao acolhimento das questões dos alunos, seus pais e também funcionários, com diversificada natureza de problemas, que, resgatados na história da escola, vão desde tratamento de saúde especializado a encaminhamento ao Conselho Tutelar, chegando à atuação junto à entidade ligada à UFMG para que um ex-aluno, em momento grave da família, sem recursos para o transporte de ida e volta, pudesse morar por algum tempo em alojamento sem interromper o curso universitário. Tudo isso sempre associado à disciplina, à religiosidade e a valores morais e sempre tendo como meta a formação de homens de bem.

E o Colégio avança na sua trajetória de muito trabalho, conquistas e projetos que materializam a sua proposta pedagógica – a busca pelo desenvolvimento integral dos alunos: psicológico, intelectual, moral, lúdico, nas esferas de higiene corporal, de sociabilidade, de evangelização. Além da educação formal, uma série de projetos educacionais fomentam o aprimoramento e a ampliação do conhecimento e das habilidades dos alunos. Eles recebem ainda alimentação balanceada, atendimento psicológico, orientação de bons hábitos, carinho, atenção e, sobretudo, muito amor de toda a equipe de profissionais e voluntários envolvidos, o que distingue o Colégio Espírita Professor Rubens Costa Romanelli. Muitos são os projetos que realiza: “Viva e Deixe Viver”, “Atualidades”, “Trabalhando com Pintores”, “Jogos da Paz”, “Festival de Artes”, “Consciência Negra”, entre tantos outros, aliados a práticas como o “Momento Cívico”, “Excursões Culturais” e visitas exploratórias às principais faculdades da cidade.

Em 2016 foi retomado o desafio de instalação de nova cerca ao redor da Fundação, que desde sua criação, nos idos de 1990, era de arames e vegetação, sendo necessária para manter a segurança. Um conjunto de iniciativas possibilitou a arrecadação de recursos, e em setembro de 2017 a nova cerca estava concluída. Nessa mesma época foi possível realizar um conjunto de outras melhorias na infraestrutura da Fundação, como a pintura de paredes, passeios, canteiros requalificados e floridos. Foi reconfortante registrar a satisfação dos alunos, de seus familiares, das equipes da Fundação Espírita Irmão Glacus e da comunidade do entorno, que reconheceram os ganhos de segurança e de aparência que a cerca representou.

Em 2017 foi inaugurada a Sala de Recursos Multifuncionais – SRM, um marco do esforço do Colégio com a implantação do projeto “Todos aprendem! Os caminhos e tempos de aprender é que são diferentes!”. Mais do que atender à legislação, essa sala de educação inclusiva materializa, mais uma vez, o esforço que o Colégio Espírita Professor Rubens Costa Romanelli vem empreendendo para ser uma comunidade escolar inclusiva, que valoriza todos os alunos igualmente e responde às suas necessidades individuais. O trabalho começa com a elaboração do Programa de Desenvolvimento Individual e, por meio de atendimentos semanais, aborda os aspectos cognitivo, motor, pessoal e social dos alunos. Além disso, busca formatos que abrem possibilidades reais de aprendizagem para todos, com provas diferenciadas e de duração ampliada.

Escola, Hospital, Oficina, Lar Cristão… Nessas palavras encontradas em conteúdos sobre o Colégio Espírita Professor Rubens Costa Romanelli, nas páginas do jornal “Evangelho e Ação”, é possível sintetizar tudo o que a escola é e trabalha incansavelmente para ser.

Revisitar a história é também oportunidade de olhar para trás e ver o quanto o Colégio tem melhorado em todos os seus aspectos, sejam físicos, sejam, principalmente, relativos às suas iniciativas e projetos, sendo possível identificar sempre presentes os valores que norteiam suas práticas, entre outros, a religiosidade, o amor, a solidariedade, a responsabilidade e determinação, o respeito à diversidade e a cooperação.

Cada criança ou jovem é um universo, e, por meio dos esforços e do trabalho sério para educá-los, atingimos também suas famílias. O trabalho continua, os valores morais permeando cada iniciativa educacional torna a educação formal outra grande obra de caridade. Hoje a Fundação recebe filhos de ex-alunos estudando e pais de alunos trabalhando.

Felizmente hoje é possível perceber maior integração do Colégio Espírita Professor Rubens Costa Romanelli com a sede da FEIG. Graças a esforços de todos os envolvidos, que, integrados, mais uma vez vêm construindo pontes. E, nas palavras de alguém que vive e viveu isso tudo bem de perto, “este entrosamento tem dado outra vida ao Colégio (…)”.

Que esta história possa continuar sendo escrita por muitas consciências e corações, cada dia mais fortalecida, unindo e reunindo sempre o ontem, o hoje e o amanhã.

“É pela educação, mais do que pela instrução, que se transformará a Humanidade.”

Allan Kardec, Obras Póstumas.